
Assim como já aconteceu em 2018, a lesão de Neymar promete ter mais um desacordo entre os departamentos médicos do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira.
A afirmação é do diário L’Équipe, que relata uma discrepância no pensamento sobre como deve ser o tratamento da nova fratura no quinto metatarso do pé direito do camisa 10. Enquanto os franceses prefeririam uma cirurgia, a comissão brasileira optaria por um tratamento conservador.
Edu Gaspar, coordenador da seleção brasileira, revelou que Rodrigo Lasmar, médico da equipe nacional, também viaja para Paris para consultar Neymar, mas trabalhará sempre em parceria com o PSG. “Lembre-se que Neymar é jogador do PSG. Nós devemos respeitar as decisões que o clube toma. Rodrigo Lasmar, nosso médico, vai ajudar eles”, disse Edu.
A presença do brasileiro já foi praticamente descartada para o primeiro jogo das oitavas de final da Uefa Champions League, contra o Manchester United, em Old Trafford, no dia 12 de fevereiro. O jogo da volta, no começo de março, também está em xeque.
As informações são de que o parafuso colocado na cirurgia anterior não teria sido afetado, sendo a nova fratura em outro ponto do osso. De acordo com uma fonte da ESPN, uma nova cirurgia teria um tempo de recuperação ainda mais longo do que a de antes da Copa do Mundo, comprometendo não só todo o restante da temporada do PSG, como até mesmo a chance de participação na Copa América.
Fonte: ESPN